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Loops Abissais

by Matheus Coringa

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!ntr0 00:53
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Kaiju 03:43
[Verso 1] Mano eu nasci na Bahia Meu sangue bombeia arte Meu corpo procura a morte Minha alma já abriu vantagem Primo eu vou pra outro plano Só desço pra buscar amigos Talvez eu salve mais pessoas O protocolo é ninguém vivo Mano eu nasci na Bahia Meu sangue bombeia arte Meu corpo procura a morte Minha alma já abriu vantagem Primo eu vou pra outro plano Só desço pra buscar amigos Talvez eu salve mais pessoas Fuck society Esquecida e drogada igual Macaulay Culkin Eu que abandono Eu dou a droga, quero que ACAB Fogo na necropolítica Dão farinata pro povo Ano novo vão pra Ibiza ou Miami Eu acho nojento esse jogo Não de uma forma bonita Eu vomito coisas tão sinceras Eu sou um bastardo das eras Do lixo eu reciclo as esferas Pedidos perdidos por Shenlong Quero ir embora e não sei pra onde Gata se pá eu vou pra Berlim Mas com certeza eu te vejo em Londres [Ponte] Se todos carregamos dores Todos carregamos cura Ausência de fé nessa vida Presente na vida futura Karmas que só vem de ida Vindas que geram os dharmas, É... O exercício é a palavra Se Todos carregamos dores Todos carregamos cura Ausência de fé nessa vida Presente na vida futura Karmas que só vem de ida Vindas que geram os dharmas O exercício é a palavra Mano eu nasci na Bahia Meu sangue bombeia arte Meu corpo procura a morte Minha alma já abriu vantagem Primo eu vou pra outro plano Só desço pra buscar amigos Talvez eu salve mais pessoas O protocolo é ninguém vivo [Verso 2] Eu sei que me entender é difícil Mas complicar é meu vício Cada rima é um precipício Que eu pulo de cabeça E não importa o que aconteça Do inferno eu não passo Se bobear eu me destaco lá Eu cansei do hack Ta tudo tão fácil Eu tiro doce de crianças Eu me refiro aos deuses As vezes sou bobo E me poupe da sua esperança Ela só te cega A luz no fim do túnel É os cana pela vizinhança Eu aprendi na rua Com minha família Coisas que eu não via em casa Acorda Caminho pisando no magma, Mudo Só pra ter ideias do Varrick Cuido que nem tudo seja planejado Sempre! [Saída] Eu vejo o futuro presente… Que nem tudo seja planejado.. Eu vejo o futuro presente… Vida Arte
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VHS: 1tempo 03:55
[Refrão: Matheus Coringa] Já faz um tempo Que eu não paro pra lembrar Já faz um tempo Que nada mais me conforta Já faz um tempo Que eu não vejo graça em nada Só vejo graça nas palavras, é Já faz um tempo Que eu não paro pra lembrar-me Já faz um tempo Que nada mais me conforta Já faz um tempo Que eu não vejo graça em casa Só vejo graça nas palavras, é [Verso 1: Nabru] Já faz um tempo que eu mergulho na minha mente Pescando coisas que me deixam ansiosa E quase sempre eu não preciso delas Os meus fantasmas todos tem meu rosto... No meu espelho eles me dão bom dia Já faz um tempo que meus anjos me guiam Desde 98’ pra poder ser precisa Me convencendo de que eu não sou só isso Sou muito mais do que minhas cicatrizes Por essas ruas já me senti com frio (eu juro) Senti calor correndo da viatura Era madruga e ventava muito Em pouco tempo mandaram eu pintar o muro Valeu a pena só a lição aprendida Me lembro sempre quando passo por lá Tudo memória do tempo que não volta mais Tipo os beck na porta da escola Hoje em dia em outros corre eu tô caçando a janta Enquanto isso eles pegando onda errada Caçando hype, os cara viram presa, é Por isso e outras coisas que eu pago de louca E quase sempre eu me arrependo de falar de amor Me lembro: “Bruna o que eles querem é ódio Cê teve isso tipo a vida toda” Não faz sentido voltar pra trás agora E nem de graça que eu vou me importar com isso Cancelada eu já nasci se é que cês me entendem Cancelada eu já nasci se é que cês não entendem [Refrão: Matheus Coringa] Já faz um tempo Que eu não paro pra lembrar Já faz um tempo Que nada mais me conforta Já faz um tempo Que eu não vejo graça em nada Só vejo graça nas palavras, é Já faz um tempo Que eu não paro pra lembrar Já faz um tempo Que nada mais me conforta Já faz um tempo Que eu não vejo graça em casa Só vejo graça nas palavras, é [Verso 2: Matheus Coringa] Na chuva Igual formiga debaixo da folha Ou a folha que não quer largar as raízes Se joga ou fica Mas nunca segure o impulso Eu preferi viver imerso no rio Lembrando de senhas, esquecendo memórias Me livro de traumas após novas histórias Sabendo que tudo acontece quando é a hora E essa tranquilidade sufoca! Bebo do puro elixir da vida Minha alma se despe a cada batida Apenas existindo pela minha arte Resisto a tudo que de mim não faz parte A humanidade só te joga para baixo Mas é no fundo do poço onde eu me acho Encontro o que eles chamam de ouro Ajudo a Samara por lá Depois aprecio o que eu colho!
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Stolichnaya 03:26
[Refrão] Já deve tá na cara de quem é meu coração Vodka Russa Eu vivo pelas ruas Tô saudando a imensidão Bebo da pura Já deve tá na cara de quem é meu coração Vodka Russa Eu vivo pela ruas Tô saudando a imensidão Amor Bebo da pura [Verso 1] Seu pai me transformou numa quimera É por isso que eu sou um leão Nasci pra tirar sangue dessa terra Ai de qualquer que insista em não Fugi pra rota da seda igual Ivar Com o plano de ser morto em batalha Mas ninguém aqui tem essa coragem Eles veem meu corpo igual miragem! Cérebros são tipo espaçonave Aulas na prática, Nó tático no jogo Eu entro na sua mente e monto meu resort Pura frequência de novo Algoritmando informações para os loucos... Mesmo a beira de surtar, prefiro surtar vocês... Tu tá com medo de vacina? tu adora loló rs Logo mais isso acaba vamos virar pó Se eu falar tudo que eu penso dá efeito dominó! (Se eu falar tudo que eu penso dá efeito dominó!) [Refrão] Já deve tá na cara de quem é meu coração Vodka Russa Eu vivo pelas ruas Tô saudando a imensidão! Bebo da pura Já deve tá na cara de quem é meu coração Vodka Russa Eu vivo pela ruas Tô saudando a imensidão Amor Bebo da pura [Verso 2] Acordo com demônios dando bom dia Preso num quadro de Suspiria Suspira enquanto eu alimento a libido O puro sabor do fruto proibido Saber do que? Saber pra que? Por quem?! Frio na barriga a cada novo refém Vintém nenhum me faz devolver vocês Esse aqui é apenas meu espetáculo Marionetes sem fios, só tentáculos Sendo fiel a mim ou apenas um receptáculo?! Sem mim, Sukuna nem limpa a própria bunda Eu expandi o domínio necessário pra minha arte Killuminati, eu não faço parte de nada! Ouvido de Yokai Catando almas nessa estrada! Com a classe de Lupin Eu glorifico minha vingança E se eu tiver minha paz, até que vale a matança [Ponte] Bem acostumado no torneio das trevas Minhas linhas ferem mais dos que as chamas mortais Não ligo se insulto meros pobres mortais Nem sou uma divindade Não ligo pros demais Eles também, mas você ainda não percebe A maldade tá nos olhos, mas nasce na inocência... O lado mais caótico que esconde a ciência Ou melhor ela me esconde, pois falta “evidência”
5.
(º,º) 00:47
“No fundo do mar onde nossos olhos não conseguem enxergar A única lei que existe são dos dentes afiados... A luta pela sobrevivência é fatal Onde apenas uma espécie sai viva Um mundo sombrio Totalmente diferente do que conhecemos Onde a vida submarina se assemelha com seres de outro planeta Um lugar onde habitam as criaturas mais bizarras e estranhas da terra… E quanto mais fundo você vai, mais estranho o ambiente fica, um lugar aqui na terra que é mais estranho que a própria lua, esse é o lugar das criaturas das trevas...”
6.
[Verso] Eu tô numa secretaria E ninguém guarda recados Eu só quero que se foda E eu nem posso ser escutado Anarquista não convicto Eu garanto alguns pacos Com amigos invisíveis Inimigos mais ainda Eu voltei a fase boa vão me ver por aqui Engolindo qualquer beat com a Lara da Magali Não ligo se é hit Não chamo ninguém de bitch E se não quiser levar uns tapão Pirralho evite Eu quero a morte do estado Lambe bota nos cata Me afastei de todo mundo O plano é ir morar na mata Eu nasci um eremita Minha luz é a escrita Assinei com a Def Jam Eu sou o próximo trunfo! Pode até gritar UNO Confiante e imundo Atualizado nas rimas Um homem bomba patch Andando com meu pet Que tá mais para pit Vendo esses clipes de ferro Me bateu um apetite [Ponte] Essa daqui ia ser com Deus Mas ele não me respondeu mais Deve ser a distância do céu pro fundo do mar Deixa pra lá... Essa daqui ia ser com Deus Mas ele não me respondeu mais Deve ser a distância do céu pro fundo do mar Deixa pra lá...
7.
[Verso 1] Destruo o seu mundinho com o meu pisante Minha lírica sempre cuspindo fogo A cabeça queima igual Pompéia O flow é cansado Mas tô aqui de novo Sai de uma tartaruga leão Quem vive à margem Nunca teve opção Acabam com sonho igual porteiro do Enem Mais underground do que Julian Assange Nós é a revolta que alimenta os menó Mergulho em drogas tipo a pobre Shamu Não aguenta o baque, primo liga a Samu Meu rap é podre igual a kobra com... Não, fala Disfarça Tá, a culpa desse stress é falta de fumaça Vamo fingir que a cena Não fede a farsa Eu quero que se foda se eu sou uma ameaça Eu só tô com cansado Aquela foi de graça Eu só tô cansado Aquela foi de graça [Refrão] Calmo tipo Godzilla Me sinto calmo tipo Godzilla Calmo tipo Godzilla Me sinto calmo tipo Godzilla Calmo tipo Godzilla Me sinto calmo tipo Godzilla Calmo tipo Godzilla Me sinto calmo tipo Godzilla [Verso 2] Eu não consigo respirar tipo o filho do Hulk Ces nunca me entenderam por isso eu tô cagando Talvez o forte ou até o Luciano Eu tento ser explícito mas devo ser grego E quando eu tô chapado, eu uso meu big data Buscando barras nas minhas pinturas rupestres Terreno fértil cujo a imaginação cresce E quem vazou o nude do Trump O fim dos tempos merece Putz... Desnecessário! Até o Ibis vence comigo em campo No qual eu entro só no dia dos prof Dou aulas cria, jogo solo no KOF Minha gata não gasta nada com mira laser Se precisar eu tô de sniper na laje Não temo nada tô tipo um kamikaze Mas se der ruim, mikasa me salva e leva pra casa [Refrão] Calmo tipo Godzilla Me sinto calmo tipo Godzilla Calmo tipo Godzilla Me sinto calmo tipo Godzilla Calmo tipo Godzilla Me sinto calmo tipo Godzilla Calmo tipo Godzilla As vezes puto As vezes calmo tipo Godzilla Calmo tipo Godzilla As vezes calmo As vezes puto tipo Godzilla [Saída] Foda-se
8.
Nightvision 03:17
[Verso 1: Matheus Coringa] Odeio rap tilelê Não pago pau pra Caetano Nós é sujo mermo filho Em casa ninguém passa pano No idols ou intelectos rasos e medianos Foda-se se é br, humano ou norte-americano! Eu tô de Night vision Meus manos eleva o nível Tô na escola do Raimundo e eu odeio o Chico anysio Essa rima é velha, eu modifico e ainda é minha Tipo um bom vinho, safra bem da pura Te boto pra pensar igual gaiola das cabeçudas (Ai eu amo) Eu dou a vida pelo clã tipo um Hyuga Família secundária onde eu sou o primeiro da turma Visão é ampliada só pra quem nasceu na luta Um dia volto pra minha terra Mas é difícil sem o gugu Dois pé na porta tipo do abaporu É tudo tão teatral Igual um selinho da hebe A cena precisa escutar o Brown Conselho não fere e tchau! [Interlúdio: Rappin Hood & Mano Brown] “Vocês tem algum conselho para dar para toda essa garotada que tá chegando no rap agora? Não tem conselho não, tem conselho não. Cada um é cada um, cada um no seu movimento, tendeu mano, quem falhar é pau no gato, cada um segura o que fala, tem esse negócio de conselho não.” [Verso 2: Sergio Estranho] Dizem que eu tenho essa visão porque eu vim da lua Lunático, hábitos noturnos na madruga Soturno, Splinter Sérgio nunca tumultua Me viu mentiu se viu a pele desenruga Raio-x só vejo essência nula A diferença entre fome e gula Perde a cabeça a mula Não esqueça leia a bula Antes que o mar te engula Esprema sua medula Te joga pra gandula A noite cai mantenho o clima e a temperatura Derreto cérebros com neve então ninguém me atura Lockpick na sua fechadura, inauguro a festa na sua mente Faço a formatura Figura de linguagem deixo a gravura Diante o crepúsculo de volta ao casulo Todas criaturas Contaminadas com coisas impuras Dificultando enxergar a cura Onde encontrar a cura [Verso 3: El Mandarim] Não me reconhecem Eu reconheço Sou um Zé ninguém A noite cai escuro vem não me enxergam bem Sou invisível é impossível deter meu hadouken Elevando nível meu level chegou a mais de cem Frio e calculista como Thomas shelby Eu nunca nem assisti os pink blinder Só vejo os mano falando na net Vou botar minha nightvision juliet Prevejo perigo com os meus radares Sempre camuflado Metal Gear Jorge Ia fazer diss mas eu tô mo cansado Vou fazer um feat com os mano brother Jogando minha flash bang Cegando igual kaioken Cicatriz na cara parecido com o Frankenstein Explodindo o bigbang Não morri ainda bem Boto minha nightvision minha lupinha da oakley [Saída: Mano Brown] “o barato é viver a vida... moro mano? isso é coisa que você nasce do seu espirito e não dá pros outros, tendeu? é coisa de espírito, quem tem a verdade tem a verdade, quem tem a mentira é mentira, quem ta na fita por dinheiro é dinheiro, quem ta por amor e por.. ta ligado? é outra fita.. então não tem conselho.”
9.
Um995trr0r 02:17
[Intro: DJ Tadela] “senhora e senhores, telespectadores de todo Brasil, respeitável público É com imenso prazer que eu apresento à vocês esse grande fenomeno nacional Que nas como festas clandestinas e alegra como um Bom Whiskey Desde 1995, barbarizando as esquinas, Coringa.” [Verso 1 : Matheus Coringa] Fudendo com a gata num carro da Tesla Sem piloto, ninguém pega Cuidado com o bonde Nós te atropela Fica esperto, vai de passarela Ei mano Tenho um olho biônico Meu computador é quântico Essa massagem é tântrica Tô pelo atlântico Repare meu semblante Sorriso revigorante Nasci anti matéria Criei o inferno de Dante O baixo expande Tua mente é ignorante Hum hum Da até pra dançar funk Eu não curto shoulder bag Só se for My little Poney! Yeah, My Little Poney [Refrão] Minhas linhas valem ouro Que eu sei Que eu sei Se tu me der espaço eu vou te roubei Roubei Depois não diga que eu não avisei Ok Se der brecha no teu hype eu te matei Minhas linhas valem ouro Que eu sei Que eu sei Se tu me der espaço eu vou te roubei Roubei Depois não diga que eu não avisei Ok Se der brecha no teu hype eu te matei Minhas linhas valem ouro Que eu sei Que eu sei Se tu me der espaço eu vou te roubei Roubei Depois não diga que eu não avisei Ok Se der brecha no teu hype eu te matei [Verso 2: Matheus Coringa] Sempre no disfarce Não ligo pra vice E alguns só querem hype Ser vanilla ice Eu derreto um pouco Até virar líquido Me aprofundo nesse mar Nada sólido ou ríspido Tá chovendo sapo Em plena Magnólia Quanto mais eu sou real Mais eu recebo em dólar Quanto mais eu vivo down Minha vida decola Degolando cérebros desde a escola
10.
0,05mL 01:51
[Refrão] Uma gota em cada olho Mano eu só fecho com junkie Ela tá querendo molho (Molho) Toma que eu tenho bastante (Toma) Uma gota em cada olho (2) Uma gota em cada olho (4) Uma gota em cada olho (6) Uma gota em cada olho (8) Uma gota em cada olho Mano eu só fecho com junkie (Junkie) Ela tá querendo molho (Toma) Toma que eu tenho bastante Uma gota em cada olho (2) Uma gota em cada olho (4) Uma gota em cada olho (6) Uma gota em cada olho (8) [Verso 1] Cozinhando drogas pra mente (O que) Visto pra morar em Tokyo (Tenho) Comprar um terreno no Fuji Planos pra fugir do óbvio Sou da família Zoldyck Cabelo branco E sangue nas mãos “Velocidades de Deus” Aposto x1 mas ele é peidão Desentupo privada cefálica Meu mano não vem me paparicar Se vier traz tempero de páprica Tô com um peixe na grelha a saborear Um vizinho x9 e eu não mando errar Tipo o Bruce do Nemo Não me dê sangue Eu farejo e é certo que eu viro vamp Dracula de Bram Stoker com o elenco do clone! [Verso 2] Se bobear te explodo igual translúcido Enche meu saco que tu vai pro ralo Pro esgoto mais sujo que tá em São Paulo Medo de mim, mas nunca do diabo Primo eu faço tudo que eu quero Boombap cru E eu nunca levo a sério! Fórmula mágica é mente traumática E um litro de gota pra fugir do tédio (É) Ou será que eu evaporo? Tu quer mais bass? toma! Junto mais grana que a Nath Finanças Money man foge de fama (É) Conhecido tipo Osama Só porque eu lanço essas bomba Cala-boca tu é noob Só tem a bola do jogo Mimado de merda Nunca jogo em lama (É) Só essa acaba com teu disco Todos minhas barras crateras As suas no máximo um cisto Poucas ideia

about

"O oceano é comumente chamado de “a última fronteira inexplorada” da Terra. A zona abissal, como é chamada aquela localizada abaixo de dois mil metros de profundidade onde nem a luz do Sol chega e abriga diversas criaturas estranhas."
- Gabriela Santos, Oganpazan

credits

released March 26, 2021

Instrumentais: Noshugah, Campoy, iiaancoo & DJ Tadela
Mix e Master: Pedro Campoy
gravação: Sheila Records

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all rights reserved

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about

Matheus Coringa Rio De Janeiro, Brazil

Matheus Coringa is a brazilian rapper and beatmaker. He began his career in 2011 with singles on SoundCloud and, since then, he has stood out in the alternative scene for his acidic and dark style.

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